Eu, eu mesmo e... THE PHILANTHROPIST

Bem, bem, bem...

A primeira coisa que me veio a mente quando vi "The Philanthropist" foi "por que!?". Eu estou sempre aberto para assistir e conhecer novas séries sempre procurando pelo lado bom delas, o lado bom acima de tudo, mais com The Philanthropist, sei lá, foi bem complicado, por que os contras saltavam aos meus olhos mais que os prós.

Parece uma fusão em RAMBO e algum documentário da Discovery Channel e seu eu usar o termo "fusão de nada com coisa nenhuma" ainda estaria alíviando.

A história é boa, muito boa por sinal, mais o modo com foi conduzida e provávelmente continuará sendo conduzida é incrívelmente ruim ao meu ver. O uso do flashback foi explorado ao extremo e eu não tenho muita paciência para flashbacks desde Lost.

Deixando um pouco o lado ruim das coisas, devo destacar a atuação de, qual o nome dele mesmo? (que gafe minha,não). Pois é, a interpretação de um playboy milinário perdido no meio da África foi excelente e a cara de um rico em meios aos pobres foi igualmente excelente.

Durante o decorrer do episódio, ação, aventura (na selva), comédia e elementos ao estilo "Welcome to Jungle" me fez ir da alegria ao desespero. Não sei se foi uma sacada muito boa toda esse mistura, amsi fazer o quê.

No geral, eu não gostei da série. Sei que posso sendo preciptado, mais sou uma pessoa preciptada mesmo, então está tudo certo. Se ela vai melhorar daqui para frente eu não sei, mais se quiserem tirar a prova assistam.

Então é isso!
Longos 45 minutos...

OBS.: O nome do ator é James Purefoy.

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