Então? Gostou do novo visual? Pois é, ficara assim por pelo um ano a menos que eu surte e mude antes, o que acho que não vai acontecer porque acho que está bonito! Está bonito?
Bem, não é sobre isso que eu vou falar. Na verdade, como o título do post sugere, vou comentar sobre a estreia da 1ª temporada da estranha Wilfred, a 2ª de Louie e Rookie Blue. Pode parecer uma mesquinharia dividir 1 post para três séries, e talvez seja, mais estamos na era da agilidade e ser sucinto é necessário. Ou pelo menos finja que sim.
Acho que nunca vi uma unanimidade entre as pessoas que sigo no Twitter, a maioria deles donos de blogs da séries, tão grande quanto achar Wilfred estranha. Mas preste atenção, ser estranha não caracteriza que a série seja ruim ou sem graça. Ela é simplesmente estranha no sentido real da palavra e isso é quase uma conclusão óbvia, porque pense comigo, um cara que enxerga um cachorro como se fosse um homem fantasiado de cachorro e conversa, fuma, discute e tem conversas filosóficas com ele é algo estranho.
O primeiro episódio começa com Ryan, o protagonista (interpretado por Elijah Wood que eu vou morrer chamando de Frodo) tentando se matar. Talvez a maior prova de que nada na sua vida dá certo é tentar se matar e não conseguir. Depois disso ele passa a ver Wilfred, o cão da vizinha, como uma cara vestido de cachorro que na primeira cena de ambos chega a ser engraçado, mas depois vai ficando mais tenso e sem graça beirando a bizarrice extrema. Nesse caso a estranheza superou a graça, mais vamos ver o que reserva o segundo episódio.
Já o politicamente incorreto Louie voltou com toda a sua acidez e humor negro sobre a paternidade, casamento e divórcio, em suas divagações que são quase como lições de vida a não serem seguidas. Enquanto a companheira de programação (Wilfred) não tem o dom de fazer rir, Louie tem e de sobra e por diversos motivos, seja pela atuação desajeitada de um pai lidando com suas filhas pequenas ou pelo stand-up comedy gratuito entre essas cenas.
Em "Pregnancy", Louie recebe a visita de sua irmã Gretchen, que está grávida e que protagoniza o ápice do episódio, quando morrendo de dores e achando que vai perder seu bebê, corre desesperada para o hospital (numa cena estranhamente familiar) e descobre que... enfim, assistam! Louie é uma ótima série, mais seu estilo completamente próprio de se fazer comédia dentro de uma série parece não agradar muitas pessoas, à julgar pelo falta de comentários a ela, contudo, que vê sabe que o caminho do riso nela é fácil de ser achado.
Passando para parte dramática da coisa, Rookie Blue, que já começou a mil por hora com o episódio chamado “Butterflies”. Começamos o episódio como uma bela exibição de Andy McNally, que agora está morando com Luke, deixando os partidários de Swarek desolados. Mas pelo apresentado no episódio, está claro que o triângulo amoroso que já estava esquentando na primeira temporada, mais pegar fogo na segunda, ainda mais com a chegada de uma nova detetive que fez parte do passado de Luke e estou quase começando a apostar num quadrilátero amoroso a julgar pela cena final!
Nesse episódio também, Rookie Blue continua no seu formato de dar destaque para os outro novatos, mesmo que McNally seja a protagonista. Sempre colocando Dov, Gail, Tracy e Chris em braços da trama principal do episódio, desta vez foi Dov Epstein que se sobressaiu com seu modo de lidar com o caso. Outra "surpresa" do episódio é que já vemos Chris e Gail morando juntos num relacionamento maior do que ano passado. Enfim, Rookie Blue continua sendo o que sempre foi, agradável e muito boa de assistir. Como disse no Twitter, é bom voltar a ver rostos "conhecidos" depois de uma sequência grande de estreias. Muito bom!
=)
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