O novo drama protagonizado por Kiefer Sutherland, Touch, estreia dia 19 de março, mas agora dia 25 de Janeiro, a FOX vai fazer uma exibição especial do piloto, escrito e dirigido por Tim Kring (Heroes). A série vai mostrar como pessoas aparentemente não relacionadas afetam a vida umas das outras de diversas maneiras.
Em entrevista para o site Collider, Kiefer Sutherland falou sobre como é volta a televisão após o final da 24 horas e mais um dia na vida de Jack Bauer, desta vez no cinema.
Collider: Como você entrou nessa série?
Sutherland: Eu estava fazendo uma peça na Broadway, chamada "That Championship Season", e recebi uma ligação de um grande amigo e parceiro com já trabalhei diversas vezes e ele disse: "Eu tenho um script para um piloto de televisão e acho que você deveria ler". Eu perguntei: "Sobre o quê? Eu realmente não estou pronto para fazer isso ainda". Eu realmente queria um tempo para partir dessa experiência incrível que eu tive com 24 Horas antes e tentar algumas coisas diferentes. Ele disse: "Confie em mim, você tem que lê-lo". E eu me lembro que estava na página 35 quando percebi que era uma boa oportunidade.
Mesmo que esta série ofereça muitas oportunidades para interpretar um personagem diferente, a escolha real para fazê-la não foi para querer ficar longe de 24 Horas. A razão pela qual eu não poderia rejeitar foi porque ela falou muito comigo.
Com o que você poderia relacionar o seu personagem?
A verdade força motriz para o meu personagem é realmente poder se comunicar com o filho. Ele quer ter um relacionamento normal com o filho, como todos os outros pais. O resto do material, para o público, é como uma coisa pode interligar e afetar a outra. Para mim é ter essa relação com meu filho. O paralelo que eu posso trazer a partir dos dois personagens é que Jack Bauer foi convidado para salvar o dia e sempre havia baixas. Ele nunca tinha uma vitória perfeita. Martin Bohn, meu personagem em Touch, também nunca terá um relacionamento perfeito, idílico, com seu filho.
Como é a força de Jack Bauer neste personagem?
Ele tem uma perseverança inacreditável. Eu acho que qualquer pessoa, especialmente mães e pais solteiros, que lidam com crianças crianças especiais, a tem. As pessoas que conheci nessa situação tem uma força incrível.
Como atuar com um personagem como Jake?
David Mazour é um ator extraordinário. Ele foi a primeiro das 25 crianças que fizeram o teste e conforme passavam, eu pensava: "Será podemos acabar e contratar o primeiro?". Ele tem um verdadeiro dom de ser capaz de falar com linguagem corporal e tem algo em seus olhos que me parte o coração.
Onde as coisas vão depois do piloto?
Você vai ter que assistir. A luta do meu personagem com o Conselho Tutelar que está tentando tirar seu filho, um esforço para tentar se comunicar quando ele começa a se isolar com os números e como Martin começa a entender tudo muito rapidamente. O que é engraçado é que há momentos em que estou esperando que algo aconteça e sei que algo vai acontecer, mas eu poderia estar olhando para a pessoa errada.
Você já está percebendo mais conexões em sua vida diária?
Eu acho que eu tenho sido relativamente astuto sobre isso, com toda a justiça, que é uma das motivos que o show me afetou. Agora em vez de dizer: "Oh, que sorte", eu penso sobre isso um pouco mais e percebo que talvez não fosse um golpe de sorte. Eu penso de uma maneira diferente agora.
Esperamos que as gravações comecem no final de abril, início de maio.
Você vê o filme como uma conclusão para a história da série?
Eu vejo como uma continuação. O script que temos agora, que me deixou muito animado, é relativamente uma continuação direta. Parte a partir de seis meses a partir do final do último episódio. Vamos ver até onde vai a partir daí.
O plano para o filme ainda é de duas horas e não em tempo real?
Serão duas horas que representa 24 horas. O filme não é em tempo real. É uma representação de duas horas de um dia de 24 horas.
Todo o elenco está de volta?
Eu não posso dizer isso.
Só acho difícil escolher qual a expectativa maior, se é vê-lo nesse novo desafio pessoal/profissional de Touch ou o retorno em tela grande de Jack Bauer. Pensando bem, talvez não seja tão difícil assim.
1 comentários:
Assisti esse piloto e achei incrível, para um pilot, mas acho que ela não pode ser assim em todos os episodeos, acredito que os personagens devem manter relações com as pessoas que as vidas foram afetadas, pois se não vai chegar uma hora que a série vai ficar sem pé nem cabeça.
OBS: depois e Heroes eu fico com o pé a trás com o Tim ¬¬
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