2.7.09

Eu, eu mesmo e... VIRTUALITY


Eu nunca foi muito fã de ficção científica, a não ser é claro por aquelas em que o planeta é destruído por eventos meteorológicos ou uma invasão básica de aliens. Grande parte da minha "aversão" (se é que posso usar uma palavra tão forte assim) vale-se do fato das ficções serem bem complicadas de se enteder. Não que eu seja uma idiota e não consiga entender o que vejo, mais ficções científicas são uma sobrecarga no meu cérebro e isso não pode acontecer.

Bem, contrariando todo o meu "raciocínio" decidi assistir "Virtuality" a nova ficção da FOX. Meu primeiro contato com a série foi lendo algumas matérias alguns dias antes da estréia e em todas elas, não havia nenhuma que desse a verdadeira dimensão do que seria a série. Realidade virtal, reality show e tecnologia estavam em tudo que eu li, mais eu não conseguia visualizar tudo isso numa forma coesa e que não fosse complicado de se assistir na tv.




Pois bem, ontem eu fiz o download e acabei de assistir e o que vi foi uma surpresa enorme. Talvez por ser tão crítico em relação ao que assisto, me faz sempre gostar das séries de imediato apesar de sempre ter meu pontos contras.

Virtuality começa com o primeiro dos três itens que eu citei acima. A realidade virtal é abordado no sentido mais completo do termo.É como viver uma filme onde você é o protagonista. Ação, aventura, sexo... São um pouco do que esse piloto trouxe representando a realidade virtual. Claro que para dar um "up" na série, as máquinas que geram essa ilusões começam a dar problemas e as mentes da tripulação da nave também passam a sofrem com essa vida pararela à realidade.

O item seguinte foi "reality show" e para minha surpresa, Virtuality é uma programa de TV dentro de um programa de TV. Explicando...

A missão da nave Phaeton é descobrir se há vida fora do sistema solar, tentando atingir uma estrela além do planeta Netuno. Com a duração de 10 anos a missão é exibida diariamente para os habitantes da Terra no formato de reality show, exibido pela... FOX é claro.

Todas as relações entre os tripulantes são filmadas por câmeras espalhadas por toda nave ao estilo "Big Brother" com direito a confessionário e tudo mais. As críticas em relação aos realitys estãos espalhadas pela série, mais esse não é o momento de tocar nesse assunto.

O terceiro item é a tecnologia. Apesar dos efeitos especiais de Terminator: The Sarah Connor Chronicles e BSG serem bem melhores que em Virtuality, ela mostra a tecnologia como algum mais simples e até mesmo acessível, como se todos no mundo pudessem tê-la e usá-la, não como distante (estão entendendo? Se não deêm um toque).

Em geral a série é muito boa e promete agradar aos fãs de ficção e aos não fãs, como eu. Sugiro que todos assistam, se não tiver gostado dos motivos, veja pelo menos pela qualidade tecnica que é impecável.

Deixa eu ir agora por que ainda tenho "The Philanthropist" para assistir.

'Té mais!

1 comentários:

Em matéria de ficção científica sou um pouco mais devagar do que você...rs. Sempre há algo que fica no ar e demora muito tempo para ser absorvido.

Eu vi o "pilot" de Virtuality e gostei. Tanto dos efeitos quando da realidade virtual. Fora o clima de suspense que ficou no ar, quem será que está invadindo os programas de todos?????

Acho que vale investir na série e apostar na continuidade do seriado. Bem, pelo menos eu vou tentar...rs.

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