26.6.09

Michael Jackson: Rei do Pop morre aos 50 anos

O mundo POP está de luto. Ontem a noite (no horário brasileiro) foi informado a morte do astro, o rei do Pop, Michael Jackson, que aos cinquenta anos não suportou uma parada cardíaca.

O cantor foi levado para a UCLA Medical Center após sofrer uma parada cardíaca em sua cada. O site TMZ, esteve em contato com a família de Jackson que afirmou que tudo estava bem com o cantor, mais instantes depois, o Los Angeles Times confirmou que Michael foi declarado morto pelos médicos após chegar ao hospital em um coma profundo.

De acordo com os paramédicos que chegaram a casa de Michael, ele já estava sem pulso e não estava respirando e a ressucitação não fazia efeito.

Apesar da vida cheia de escândalos e conflitos, é inegável o seu talento. Sua carreira começou aos 11 anos na banda da família "Jackson's 5" e o jovem Michael roubou a cena e começou sua carreira solo em 1971. De 13 álbuns lançados, cinco passaram a ser os mais vendidos do mundo.

Mais tarde, sua vida foi marcada por controvérsias que rodeou sua vida e sua música. Rumores sobre sua preferência sexual, abuso infantil, cirurgias plásticas, falência transformando-o em um excêntrico recluso.

Mais Jackson será eternamento lembrado como o rei do Pop, o dono de "Thriller" e inventor do Moonwalk. Ele deixa três filhos, Michael Joseph Jackson Jr., Paris Michael Katherine Jackson e Prince Michael Jackson II.

Esse foi um pequeno post do Falando em Série em homenagem ao MJ.

Uma das características mais interessantes a respeito dos icones, é que estão numa posição de tanta fama e prestigio, que no pensamento geral são verdadeiros super-homens. Nós os vemos como invencíveis, gente que parece estar acima do bem e do mau e até mesmo, acima da vida e da morte. Mas a morte não respeita a fama , nem o prestígio e nem o dinheiro. Ela vem sem avisar sobre maus e bons, ricos e pobres, famosos ou anonimos. É claro que sabemos disso. Mas por estarmos tão acostumados com a presença dos ícones e com o legado que produzem, temos certa dificuldade em vê-los como seres humanos frágeis, necessitados e mortais que verdadeiramente são.
Nívea Soares

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