Quando eu tive o primeiro contato com o nome The Gates o que a série propunha eu falei, pronto, mais uma série de vampiros, pura jogada comercial da ABC, entrando na moda. Em um outro momento eu reiterei a afirmação é terminei dizendo “mais quer ver como eu vou acabar assistindo”. Dito e feito. E sabe do que mais, assisti e gostei.
Mais vamos ilustrar rapidamente o que foi o “Pilot”.
The Gates é um condomínio de luxo, com gente rica, bonita e tal. Ao primeiro momento sim, lembra Desperate Housewives. Mora nesse lugar praticamente perfeito, Claire, uma vampira que não sabe lidar com essa fato e viver como uma humana normal, fazendo o que uma dona de casa de “The Gates” faz, como clubes do livro e reuniões escolares. Tudo esta relativamente perfeito até a chegada do novo chefe de polícia na cidade, Nick Monohan, que se muda com a sua família após problemas em seu antigo emprego. Para o achar de Claire e seu marido, ele já chega trabalhando num caso de desaparecimento. Quem desapareceu? O lanche da tarde de Claire. Enfim, assistam para descobrir o resto. Vale a pena.
A história, pelo menos a apresentada até o momento, tem seus pontos fortes e pontos fracos e eles são bem delineados, de modo que a série pode seguir por dois caminhos sem meio termo. O fracasso e sucesso estão caminhando lado da lado e cabe aos produtores e afins darem o rumo certo para a história não ficar tediosa. Há uma história boa para ser contada dentro da trama.
Uma coisa que não está muito clara é como a série está desenvolvendo o mito “vampiro”. Sabemos que em True Blood há sangue artificial e eles não podem sair ao sol, The Vampire Diaries, os vampiros que usam os tais anéis podem sair ao sol, em Twilight…bem isso não vem ao caso. Em The Gates eles saem ao sol livremente e tal. Ao que me parece há um creme (?) ou um protetor solar fator máximo que os permitem isso (corrijam-me se eu surtei). Se bem que há umas espécies de bruxas com chás e cremes mágicos. Ah, esqueci que há lobisomens também e já apareceu. Formam o núcleo adolescente da trama, que espero que não seja tão explorado assim.
Isso quer dizer, The Gates é festa da floresta minha gente. Nada de novo, mais tudo que as pessoas atualmente gostam de ver. Acho que eu não estou esquecendo de nada. Ah, não gostei de Nick Monohan, estou achando bem legal ter uma protagonista vampira (porque sempre as mulheres tem que fazer papéis sonsos ou indefesas? Obs.: I Love Sookie!), É a primeira desde Selene em Underworld (eu acho). Bem é isso!
1 comentários:
The Gates é uma mistura de Desperade Housewives com Buffy essa é minha opinião, um bairro suburbano com vampiros, lobisomes,bruxas, sucumbus e mistérios.
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