1.7.11

3 da manhã e o quase tradicional post sobre The Big C

Ah, que bom matar as saudades!

capathebig

Não sei quantos posts eu começo assim, mais se porventura em algum deles eu fui falso, neste a verdade é violentamente verdadeira. The Big C foi a maior surpresa da Summer TV do ano passado e me "tomou por completo". Amor a primeira vista e se intensificando na segunda e na terceira e sucessivamente episódio a episódio. Uma série para se pensar além de rir, uma série para aprender além de chorar! São 3 da manhã e o quase tradicional post sobre The Big C.

Sabe, uma das coisas que sempre repito quando falo da minha relação com série é que procuro sempre olhar além do entretenimento. Enquanto para alguns é só um uns minutos para passar tempo, rir ou chorar, gosto de pensar que elas podem ensinar alguma coisa, nem que seja uma frase de efeito para status do Orkut. The Big C é assim.

Passada a negação vem a raiva e já começa a ficar claro muitos momentos movidos por ela. Cathy está de volta e as boas com Paul, contudo não se sabe até quando, Adam, que pela season finale passada pensei que voltaria todo cheio de amores e carinhos, ainda está alheio, parece que não caiu a ficha do que está acontecendo. Sean continua surtado e ser pai parece que não está ajudando muito para sua melhora.

Sabe o que eu gostei bastante? Marlene continua entre nós! A criadora da série deu uma entrevista umas semanas depois da season finale dizendo que veríamos Marlerne outra vez e foi bom ver a promessa cumprida. Como na série Rescue Me, a protagonista, no caso Cathy vê e conversa com a amiga morta num relacionamento bem mais divertido do que no ano passado.

Eu não consigo ver The Big C como uma comédia e quando chega o Emmy ou Golden Globe e eu a vejo concorrendo ao lado de Glee dá vontade de fazer sei lá o que! Mas enfim, lições de vida! É isso que a série traz entre uma cena com muitos gases (se é que me entende) e outra. Como lidar com essa doença e como todas as pessoas próximas são afetadas.

Na última vez que falei sobre ela com minhas próprias palavras aqui no blog eu terminei dizendo: "O que dizer sem ser algo que já disse antes?". Bem, alguns meses se passou e a tarefa continua difícil, porque dizer que foi (e é) excelente continua sendo redundância!

2 comentários:

Eu vejo The Big C, assim como Nurse Jackie, como uma dramédia. Estas séries mesclam muito bem o drama e a comédia com as suas tramas.

É excelente saber que não perdemos a Marlene, pq as cenas dela com a Cathy são ótimas, mas quem roubou a cena nesse episódio foi o Thomas, o cachorro chegando na sala com o cobertor na cabeça foi ótimo!

E verdade! O bom e velho Thomas firme e forte! =p

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