1.10.09

Eu, eu mesmo e... MERCY

Bem...Mercy é intensa. Bem intensa.

Não há muita diferença do conceito atual de drama médico e por alguns momentos se assemelhava com Grey's Anatomy, apesar de Veronica ter mais atitude do que Meredith.

Quando eu digo intenso, uso toda a carga da palavra, uma vez que tudo acontece neste primeiro episódio. Veronica é uma enfermeira que tenta voltar a sua vida normal após voltar do Iraque, onde trabalhou em um hospital do Exército Americano. Sua vida está um caos, seu casamento indo por água a baixo e a ousadia adquirida na guerra está lhe causando problemas em um hospital civil. Nenhum médico do Mercy Hospital está "afim" de receber ordens de uma enfermeira, muito menos aceitar que uma enfermeira sabe mais que eles.

Como se não bastasse tudo isso, seu antigo "caso de guerra", Dr. Sands, começa a trabalhar no Mercy esperando que possa viver feliz para sempre com Veronica e isso é claro, não vai acontecer. Pelo menos não tão facilmente.

Se tratando do estilo da série, como já dito antes, não é muito diferente de tudo aquilo que estavamos assistindo em relação à médicos e tal. Entretanto, Mercy trás uma vida "extra-hospital" em grande proporções, o que não acontecem, por exemplo, em House e Grey's Anatomy. Ao que parece, o hospital e tudo relacionado à ele será somente o plano secundário da série, o que é bom para fugir um pouco da rotina.

Indo ao encontro dos contras, houve momentos muitos chatos ao longo dos 45 minutos do episódio. Claro que isso foi um pouco irrelevante, se tratanto de uma série nova, e ainda estão tentanto acertar na trama e tudo mais. Espero que tudo se encaminhe da melhor maneira possível e que a série, que tem uma história interessante, não fique extremamente chata. Ninguém aguenta um novo "Meredith, Derek e Addison".

No mais, assistam Mercy!

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