Fall Season 10: Hawaii Five-0 (Entrevista com Alex O'Laughlin)

HAWAII FIVE-0
Primeira Temporada
Episódio Pilot



Um remake do seriado popular de 1970 que trará de volta o Steve McGarrett como o chefe de Polícia do Estado do Havaí. Juntamente com a sua mão direita, Danny Williams, eles irão tratar dos mais difíceis casos criminais e investigar o crime organizado da ilha.




Steve McGarret, um policial, decide voltar a Oahu (Havaí) para investigar o assassinato de seu pai e decide ficar depois se ter sua cabeça persuadida pelo governador do Havaí e agora ele está com uma nova equipe para livrar a ilha de seus piores criminosos.


Alex O'Laughlin chamou a atenção do público como Mick St. John da vampírica Moonlight e depois com um médico cirurgião no drama médico Three Rivers e desta vez, o ator australiano dá vida a McGarret na nova versão de Havaii Five-0, que estreia hoje na CBS e nada melhor do que ele mesmo para dizer o que podemos esperar da série.





VOCÊ ASSISTIU A VERSÃO ORIGINAL DA SÉRIE?


ALEX: Não muito. Um pouco. Dei uma olhada rápida para ela antes de começar a fazer mas não vi necessidade de fazer isso. Este é um trabalho diferente.


O QUE O SHOW FARÁ PARA SER DIFERENTE?


ALEX: Eu não sinto que vamos fazer algo parecido. Nós ficaremos fora do original. Nos temos bastante respeito pelo show original mais vamos ir numa direção diferente com os personagens, numa execução mais moderna.


PARA AS PESSOAS QUE NUNCA VIRA HAWAII FIVE-0 ANTES, O QUE VOCÊ DIRIA SOBRE ELA?


ALEX: Eu amo o roteiro e as pessoas por trás da série. É uma grande piscina de talentos e pessoas com mentes criativas. Ela tem um elemento grande de crime e também de comédia. Eu realmente acho que será um show que todo mundo vai gostar.


QUEM É ESTE McGARRET?


ALEX: Ele é muito seco. Ele passou muito tempo no serviço militar e aprendeu a defender sua honra, sua família, amigos e cresceu rápido demais. Compreende mais a irônia e o sarcasmo do que grande parte das pessoas a sua volta. É intolerante, mas há lago de amável nele. Ele vai proteger quem estiver ao seu lado, mesmo que precise morrer para isso.


QUANDO VOCÊ TOMA UM PAPEL QUE É UM ÍCONE, POR ONDE SE COMEÇA?


ALEX: O show foi tirado da TV há 40 anos. Tudo começou a 50 anos trás e houve grandes mudanças na televisão e na forma como agimos estilisticamente. Com a tecnologia temos efeitos especiais e acrobacias. Não é um remake, não estamos pegando de onde parou. É um nova versão com personagens muito diferentes. Eu apenas fiz meu personagem baseado no roteiro que foi escrito.


VOCÊ SENTE ALGUMA PRESSÂO NESSE TRABALHO, DEPOIS DE DOIS TRABALHOS QUE NÂO DERAM CERTO, APESAR DE SEREM BONS?


ALEX: O que fazer? Se este não funcionar, eu acho que é melhor eu optar por filmes ou teatro comunitário. Primeiro de tudo, eu preciso prefaciar esta resposta dizendo que não consigo explicar a minha gratidão por Nina Tassler e a CBS. É enorme. Eu nunca me senti mais amado por alguém num ambiente de trabalho. Dito isto, é realmente importante para mim, pessoalmente e profissionalmente, mostrar mais que 13 episódios. Meu nervosismo em dizer sim para esse show, quando ele me foi oferecido era de estrelar outra show que não foi bem. Eu sei que eram bons, mas é uma coisa complicada
.

ESTÁ CONFUSO SE ESSE SHOW VAI PRA FRENTE?

ALEX: Eu nunca poderia trabalhar em um rede no setor empresarial, porque eu não tenho idéia. Eu olho para algumas coisas na TV e pra mim é terrível, mais muitas pessoas assistem. Eu olho para outras coisas que são fantásticas e ninguém vê. Então eu não sei a receita. Não parece haver nenhuma rima ou razão. Acho que Hawaii Five-0 tem muito a oferecer.


EM MOONLIGHT VOCÊ TINHA PODERES SOBRENATURAIS, EM THREE RIVERS, UMA GRANDE HABILIDADE FÍSICA. O QUE VOCÊ TEM EM HAWAII FIVE-O?


ALEX: Uma arma.


JÁ ESTÁ ADPTADO AO HAVAÍ?


ALEX: Muito. Foi difícil quando estava fazendo o piloto, enfiado num hotel, trabalhando duro e nervoso por deixar os meus amigos. Eu já estou longe de casa, mesmo nos EUA, e longe da Austrália. Mas agora é muito especial e bonito.


HAWAII FIVE-0, hoje, na CBS.

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