Enfim chega o momento mais feliz para os fãs de séries de TV. Hoje, enquanto aqui na nossa pátria comemoramos a nossa Independência, lá nos Estados Unidos, Sons of Anarchy faz a abertura da Fall Season 2010, com sua terceira temporada que terá como trama inicial a resolução do seqüestro de Abel, filho de Jax (Charlie Hunnam).
SONS OF ANARCHY (FX)
Terceira Temporada
Episódio: So (07|09|10)
Episódio: So (07|09|10)
Sons of Anarchy é um drama cheio de adrenalina e com comédia negra sobre um clube de motoqueiros fora da lei que tem intenção em proteger sua pequena cidade contra os traficantes, desenvolvedores corporativos e zelosos oficiais da lei. O clube é igualmente determinado a proteger seu negócio de armas ilegais.
Confira agora uma entrevista com Charlie Hunnam e Katey Sagal, os protagonistas da série, que falam sobre seus personagens, as repercussões da série, Emmy Awards e sobre o que vem por aí na terceira temporada do show.
Katey: Bem, ela está em fuga. Seu pensamento é muito próximo de "Eu estou longe da minha família, isolada e não posso ver ninguém", e é o que ele da mais odeia. A única coisa que ele ama é estar junto com sua família.
Collider: E para você Charlie? O que esperar de Jax?
Charlie: É um Jax mais obscuro do que vimos até agora. A melhor coisa sobre esta temporada, para mim como fã da série, é que começamos a explorar o sentido internacional dos clubes. Todos os moto clubes são parte de grandes entidades internacionais é muito mais interessante vê-lós assim. Nós estivemos isolados em Charming até agora e com o rapto de Abel, o mundo se abre para eles.
Collider: Como você está se preparando para lidar emocionalmente com o que Jax está passando?
Charlie: Há tanta coisa que você pode e quer fazer quando se coloca no lugar dele. Qualquer um poderia imaginar o que sentiria. Para mim, na minha preparação eu me me coloquei inteiramente dentro do personagem e as coisas acontecem.
Charlie: Há tanta coisa que você pode e quer fazer quando se coloca no lugar dele. Qualquer um poderia imaginar o que sentiria. Para mim, na minha preparação eu me me coloquei inteiramente dentro do personagem e as coisas acontecem.
Collider: Qual será o fim do seqüestro?
Katey: Você terá que assistir.
Katey: Você terá que assistir.
Charlie: Eu acho que um monte de gente vai se arrepender por achar que tinham alguma coisa haver com isso.
Collider: Tendo em vista o que está acontecendo, os telespectadores vão conhecer mais sobre John Teller nesta temporada?
Katey: Eu acho que e a intenção da série que isso acontece e sim, estamos fazendo isso.
Katey: Eu acho que e a intenção da série que isso acontece e sim, estamos fazendo isso.
Charlie: Nós vamos para a Irlanda e efetivamente na Irlanda, vão aprender sobre John Teller e a origem dos Sons of Anarchy.
Katey: É realmente fascinante descobrir esses scripts, porque nós nunca sabemos de nada. Mesmo eu que sou casada com Kurt, nunca sei o que vai acontecer. Nós lemos o roteiro e "Uau, sério?". Cada semana é um grande e agradável surpresa. Prestem atenção porque há muita coisa acontecendo.
Collider: Katey, quando seu marido (o criador da série, Kurt Sutter), deu esse papel a você, como foi não poder ler o roteiro até ele ficar pronto?
Katey: Eu não tenho nem um sneak peek do que Kurt escreve até que esteja pronto. Ele disse que estava fazendo um programa e que teria um papel para mim e eu fiquei animada, mas não tinha idéia do que seria e estou muito feliz com o resultado.
Katey: Eu não tenho nem um sneak peek do que Kurt escreve até que esteja pronto. Ele disse que estava fazendo um programa e que teria um papel para mim e eu fiquei animada, mas não tinha idéia do que seria e estou muito feliz com o resultado.
Collider: Este show consegue transformar esses personagens em heróis sendo que eles são naturalmente vilões que matam pessoas e traficam armas e drogas. Charlie, você sente que há uma linha que não se pode atravessar, em termos do que os personagens podem fazer de modo que evite que surjam pessoas com eles?
Charlie: Eu nunca penso em Jax como mocinho ou vilão. Eu apenas tento encontrar a verdade dentro da situação. Para mim, pensar sobre como o público vai receber alguma coisa corrompe o processo. Realmente não penso sobre isso. Apenas tento ser honesto e fazer tudo certo. Kurt não está contendo as histórias. e eu tento honrar minha parte disso.
Charlie: Eu nunca penso em Jax como mocinho ou vilão. Eu apenas tento encontrar a verdade dentro da situação. Para mim, pensar sobre como o público vai receber alguma coisa corrompe o processo. Realmente não penso sobre isso. Apenas tento ser honesto e fazer tudo certo. Kurt não está contendo as histórias. e eu tento honrar minha parte disso.
Collider: A falta de reconhecimento no Emmy, apesar de todos os elogios da crítica e as boas avaliações é desconcertante. Como se sente sobre isso?
Charlie: Honestamente, não me importo. Ser indicado ao Emmy ou qualquer um desses prêmios é uma grande besteira. Eu estou feliz que não fomos indicados, porque penso que o que nos torna melhores é fazer um bom trabalho e se realizar nele. O resto é secundário, completamente se importância.
Charlie: Honestamente, não me importo. Ser indicado ao Emmy ou qualquer um desses prêmios é uma grande besteira. Eu estou feliz que não fomos indicados, porque penso que o que nos torna melhores é fazer um bom trabalho e se realizar nele. O resto é secundário, completamente se importância.
Collider: A série é baseada em um segmento real na sociedade. Você já ouvi algo da comunidade de moto clubes em relação ao show?
Katey: O que eu realmente amo é como eles respondem à natureza do show. É um mundo escuro e violento, mas dentro desse mundo há um monte de ligações emocionais. Isso tem sido fascinante para eles e para nós. Uma imagem tridimensional de uma subcultura. Não estão apenas gostando do bang-bang e sim dos lado emocional como o que Gemma tem com seu marido e com seu filho.
Katey: O que eu realmente amo é como eles respondem à natureza do show. É um mundo escuro e violento, mas dentro desse mundo há um monte de ligações emocionais. Isso tem sido fascinante para eles e para nós. Uma imagem tridimensional de uma subcultura. Não estão apenas gostando do bang-bang e sim dos lado emocional como o que Gemma tem com seu marido e com seu filho.
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