O que falar de Covert Affairs?
Depois da fantástica Season Finale de Rizolli & Isles é difícil dizer que qualquer outro final tenha sido bom. Covert Affairs não é mestre na arte de boas cenas de ação. Sejamos francos, apesar de certas cenas terem seu teor de emoção, a maioria delas são aparentemente forçadas e pouco espontâneas, mas as do episódio final foram um pouco piores que o padrão.
Houve muitos episódio muito bons durante toda a série, inclusive o penúltimo, que mais uma vez foi mais interessante do que o último em si. Senti, ao longo da temporada, que a série é muito boa na questão de lidar com as missões independentes em cada episódio, mais que deixou a desejar quando se tratou na história central, entre Annie e Ben, que apesar de permear toda a trama, geralmente eram coisas vagas e me pareceu meio estranho ele aparecer no nada para pedir ajuda da CIA em um missão. Talvez se a abordagem da história deles fosse um pouco mais intensa não tivesse passado essa impressão.
Antes que eu fale bem da série, preciso comentar sobre os efeitos que são utilizados nas cenas para "colocar os personagens em lugar onde eles não estão". Exemplo do 10º episódio, quando Annie conversa com Patricia na Inglaterra. Era perceptível a paisagem feita por computação gráfica. Seria mais válido apostar em lugares fechados do que utilizar espaços abertos mal-feitos.
Mas na questão geral a série teve seus destaques. Não poderia deixar de falar sobre Auggie, que é um dos meus, senão o, personagens preferidos. Também sobre Anne Dudek, que apesar de ter um personagem praticamente do elenco de apoio, aparece bem divertidinha quando tem oportunidade, como no 9º episódio, com o carinha iraniano.
Mas na questão geral a série teve seus destaques. Não poderia deixar de falar sobre Auggie, que é um dos meus, senão o, personagens preferidos. Também sobre Anne Dudek, que apesar de ter um personagem praticamente do elenco de apoio, aparece bem divertidinha quando tem oportunidade, como no 9º episódio, com o carinha iraniano.
Jai Wilcox, cujo interprete tem um nome impronunciavel e um daqueles que nem gosto, nem desgosto. Desnecessário. Joan começou chata e foi ficando bastante interessante. Nada verdade a maioria dos personagens, protagonista inclusive, melhoraram bastante, e ainda precisam se ajustar mais. A série não tem ainda uma caracteristica principal, entende. Não há nenhum elemento que a difere das outras séries com o mesmo estilo.
O "finale" não teve cara encerramento de temporada, deixou um baleado como gancho para próxima temporada, mas completamente sem emoção, porque como disse no começo, Ben Mercer não foi um personagem que apareceu o suficiente para que sua possível morte tenha alguma relevância. Lembrando que é minha opinião, mais aqueles que gostam dele devem ter achado horrível. Mais ansioso ficaria se Annie tivesse sido baleada... (Me lembre de Rizolli & Isles... perfeito...)
Enfim, mais uma série da Summer TV que chega ao fim e é um alívio porque é complicado conciliar essas com as da Fall e é muito episódio, muita coisa.
Enfim, não gostei muito do teor do post não, mais pelo adiantado da hora está ótimo! :)
Até!
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